Cultivar oliveiras exige muita paciência, dedicação, trabalho e perseverança, pois as oliveiras possuem crescimento lento. Um pé de oliveira só começa a dar frutos a partir dos cinco anos, isso em condições favoráveis, e alcança desenvolvimento pleno aos vinte anos. As oliveiras são árvores de porte médio; possuem fácil adaptação aos terrenos pedregosos, sendo muito cultivada na região mediterrânea, que atualmente representa 95% da produção mundial de azeite. Alguns dos principais países produtores de azeite são: Espanha, Itália, França, Grécia, Portugal, Tunísia, Turquia, Síria, Marrocos e Argélia.
Imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Olea_europaea1.jpg
O Brasil apesar de ser um grande país continental, ainda não planta oliveiras suficientes para suprir as necessidades de consumo do mercado interno, e por isso, precisa importar azeite de oliva e azeitonas! Mas, isto está mudando aos poucos, a EPAMIG - Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais, vem realizando testes com o plantio de algumas variedades de oliveiras que melhor se adaptam às condições climáticas do Brasil.
No dia 29 de Fevereiro de 2008, tivemos a primeira extração de azeite de oliva em terras brasileiras; após análise em laboratório, o óleo extraído foi classificado como extra-virgem, e pode ser comparado aos melhores azeites do mundo, com índices de acidez que variam entre 0,3 a 0,7. No Estado de Santa Catarina também há o cultivo de oliveiras (apoiado pela Epagri), para extração de azeite e a produção de azeitonas.
A origem da oliveira é muito antiga (desde a Era Terciária); dizem que surgiu na Ásia Menor, na Síria ou na Palestina, onde foram encontrados vestígios de instalações de produção de azeite e alguns fragmentos de vasos da Idade do Bronze. Também foram encontradas folhas de oliveiras fossilizadas em toda a bacia do Mediterrâneo datadas do Paleolítico e do Neolítico.
Os benefícios do azeite de oliva para a nossa saúde!
No azeite de oliva encontram-se diversas substâncias benéficas à nossa saúde. O azeite de oliva (virgem) é quase isento de gordura saturada e possui grande quantidade de gordura monoinsaturada, que ajuda a reduzir a quantidade de LDL (colesterol ruim) do nosso organismo, pois esse tipo de gordura não se transforma em colesterol. O azeite de oliva, quando consumido regularmente pode reduzir o risco de AVC ou infarto, porque reduz a formação de placas de ateromas (placas compostas de lipídeos e tecido fibroso) nas paredes dos vasos sanguíneos.
Imagem: Google imagens
O azeite também ajuda a prevenir oxidações biológicas devido a sua riqueza em polifenóis, às grandes concentrações de vitamina E e beta caroteno; a associação de todas essas substâncias ajuda a combater os radicais livres e, ainda tem ação anti-inflamatória.
Imagem: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Olea_europaea1.jpg
O Brasil apesar de ser um grande país continental, ainda não planta oliveiras suficientes para suprir as necessidades de consumo do mercado interno, e por isso, precisa importar azeite de oliva e azeitonas! Mas, isto está mudando aos poucos, a EPAMIG - Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais, vem realizando testes com o plantio de algumas variedades de oliveiras que melhor se adaptam às condições climáticas do Brasil.
No dia 29 de Fevereiro de 2008, tivemos a primeira extração de azeite de oliva em terras brasileiras; após análise em laboratório, o óleo extraído foi classificado como extra-virgem, e pode ser comparado aos melhores azeites do mundo, com índices de acidez que variam entre 0,3 a 0,7. No Estado de Santa Catarina também há o cultivo de oliveiras (apoiado pela Epagri), para extração de azeite e a produção de azeitonas.
A origem da oliveira é muito antiga (desde a Era Terciária); dizem que surgiu na Ásia Menor, na Síria ou na Palestina, onde foram encontrados vestígios de instalações de produção de azeite e alguns fragmentos de vasos da Idade do Bronze. Também foram encontradas folhas de oliveiras fossilizadas em toda a bacia do Mediterrâneo datadas do Paleolítico e do Neolítico.
Os benefícios do azeite de oliva para a nossa saúde!
No azeite de oliva encontram-se diversas substâncias benéficas à nossa saúde. O azeite de oliva (virgem) é quase isento de gordura saturada e possui grande quantidade de gordura monoinsaturada, que ajuda a reduzir a quantidade de LDL (colesterol ruim) do nosso organismo, pois esse tipo de gordura não se transforma em colesterol. O azeite de oliva, quando consumido regularmente pode reduzir o risco de AVC ou infarto, porque reduz a formação de placas de ateromas (placas compostas de lipídeos e tecido fibroso) nas paredes dos vasos sanguíneos.
Imagem: Google imagens
O azeite também ajuda a prevenir oxidações biológicas devido a sua riqueza em polifenóis, às grandes concentrações de vitamina E e beta caroteno; a associação de todas essas substâncias ajuda a combater os radicais livres e, ainda tem ação anti-inflamatória.
Os radicais livres são responsáveis pelo envelhecimento e doenças degenerativas, o câncer, por exemplo! Foi constatado em pesquisas científicas, que os povos que habitam as regiões do Mediterrâneo têm baixo nível de doenças cardiovasculares e câncer, por serem grandes consumidores de azeite de oliva, acompanhado por uma dieta saudável, como peixes, legumes e verduras (a famosa dieta do Mediterrâneo).
Quando você for comprar azeite de oliva, prefira os azeites (virgens e extra-virgens) engarrafados em embalagens escuras (evite ao máximo os azeites enlatados), verifique a sua acidez, quanto menor, melhor; verifique o prazo de validade, pois o azeite tem prazo de validade tanto, quanto qualquer outro produto alimentar.
Quando você for comprar azeite de oliva, prefira os azeites (virgens e extra-virgens) engarrafados em embalagens escuras (evite ao máximo os azeites enlatados), verifique a sua acidez, quanto menor, melhor; verifique o prazo de validade, pois o azeite tem prazo de validade tanto, quanto qualquer outro produto alimentar.
Após aberto, consuma em no máximo 6 meses (quanto mais rápido, melhor), conserve o azeite num local fresco e com pouca ou nenhuma luminosidade (embrulhe a garrafa com um guardanapo ou papel de saco de pão).